Amazônia livre de petróleo e gás
Dos mais de 20 bilhões de dólares investidos, 46% de todo o financiamento direto a operações de exploração de petróleo e gás na Amazônia é responsabilidade de apenas 6 bancos: Citibank, JPMorgan Chase, Itaú Unibanco, Santander, Bank of America e HSBC.
Não podemos aceitar que esses bancos lucrem dizendo que são sustentáveis enquanto, na verdade, lucram investindo em petróleo e gás na Amazônia.
São os bilhões vindos desses bancos que financiam as contínuas ameaças que as comunidades indígenas e tradicionais da Amazônia estão sofrendo. Esses bilhões deveriam ser investidos para descarbonizar e promover uma transição energética justa na Amazônia, ao invés de transformá-la em uma bomba de carbono.
Chegou a hora de dar um basta nesses financiamentos.
“Não podemos ver a Amazônia apenas como um produto de grande comércio. Não é aceitável que projetos de prospecção de petróleo e gás tenham um valor maior que uma vida.” - Cacique Ninawa Inu Bake Huni Kui, líder do povo Huni Kui
Assine a petição e exija que os bancos abandonem imediatamente os investimentos em exploração de petróleo e gás na Amazônia!
Citibank, JPMorgan Chase, Itaú Unibanco, Santander, Bank of America - basta de financiamentos e investimentos em petróleo e gás na Amazônia!
Diga aos grandes bancos: Chega de destruição na Amazônia: exigimos o fim dos investimentos em petróleo e gás!
Os bancos estão destruindo a Amazônia ao financiar empresas de petróleo e gás que operam na região.
Citibank, JPMorgan Chase, Itaú Unibanco, Santander, HSBC e Bank of America estão destruindo a biodiversidade financiando empresas que ameaçam a esfera cultural e socioeconômica dos povos indígenas e comunidades tradicionais que por ali habitam.
71% da Amazônia não possui políticas eficazes de gestão de risco relacionadas às mudanças climáticas, biodiversidade, cobertura florestal e aos direitos dos povos indígenas.
Com exceção do HSBC, as outras 5 instituições não se comprometem efetivamente em proteger os valores sociais e ambientais mais importantes da Amazônia contra os impactos devastadores do setor de petróleo e gás.
O território amazônico está esquecido nas políticas de gestão de riscos sociais e ambientais (ESRM) desses bancos. Mesmo prometendo combater a perda de biodiversidade e a exploração dos povos indígenas, esses bancos continuam financiando operações destrutivas - puro greenwashing!
As florestas tropicais são um dos recursos mais preciosos do nosso planeta e cruciais na luta contra a crise climática.
Não podemos aceitar que esses bancos lucrem dizendo que são sustentáveis enquanto, na verdade, lucram investindo em petróleo e gás na Amazônia. Diga aos bancos: acabem com o financiamento e os investimentos em petróleo e gás na Amazônia agora.São os bilhões vindos desses bancos que financiam as contínuas ameaças que as comunidades indígenas e tradicionais da Amazônia estão sofrendo.
O barulho incessante, o tráfego pesado de caminhões, acidentes, explosões e a poluição das águas fazem parte de uma realidade devastadora.
Esses fatores comprometem a subsistência dos povos amazônicos, com a redução drástica da fauna local, dificultando a pesca e a caça e gerando insegurança alimentar constante.
Além disso, as lideranças indígenas enfrentam ameaças e retaliações por parte das empresas de exploração de gás e petróleo. Essas intimidações não podem continuar.
Esses bilhões deveriam ser investidos para descarbonizar a Amazônia e promover uma transição energética justa, ao invés de transformá-la em uma bomba de carbono.
Por tudo isso, exigimos que os bancos Citibank, JPMorgan Chase, Itaú Unibanco, Santander, HSBC e Bank of America reconheçam e respeitem a biodiversidade e os povos amazônicos. Encerrem agora os financiamentos e investimentos em petróleo e gás na Amazônia e invistam em uma transição energética justa.
Adicione seu nome para ajudar a 350.org e as comunidades locais a enfrentarem os poluidores e para defender a Amazônia. Mobilize-se contra a exploração de combustíveis fósseis na Amazônia!