Defender a Amazônia

Amazônia livre de petróleo e gás

Os bancos financiaram diretamente mais de US$ 15 bilhões para atividades de petróleo e gás na Amazônia desde 2016 - e US$ 2 bilhões apenas desde 2024.

Apenas 10 bancos, incluindo JP Morgan, Itaú, Citi, Bank of America, HSBC e Santander, são responsáveis por quase 75% desse financiamento.

banco brasileiro Itaú é agora o maior financiador de petróleo e gás na Amazônia para 2024-2025, principalmente devido ao financiamento concedido à Eneva - empresa que recebeu determinação judicial para suspender atividades de extração de gás no território Indígena Gavião Real.

Não podemos aceitar que esses bancos lucrem dizendo que são sustentáveis enquanto, na verdade, financiam a destruição da Amazônia.

Assine a petição e exija que os bancos abandonem imediatamente os investimentos em exploração de petróleo e gás na Amazônia!

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A Amazônia está sob ameaça à medida que mais terras são exploradas por empresas de combustíveis fósseis.

Tanto o desmatamento quanto as ameaças enfrentadas pelos povos indígenas aumentaram dramaticamente nos últimos anos. Com toda a probabilidade, esses números aumentarão ainda mais devido à falta de regulamentação e licenciamento de terras para extração de petróleo e mineração em territórios tidos como sagrados.

Só para se ter uma ideia, na Amazônia Peruana, foram cerca de 500 vazamentos de óleo entre 2000 e 2019, já na Amazônia Equatoriana foram mais de 900 vazamentos entre 2005 e 2015. É isso que queremos na Amazônia?

Diga aos grandes bancos: Chega de destruição na Amazônia: exigimos o fim dos investimentos em petróleo e gás!

Os bancos estão destruindo a Amazônia ao financiar empresas de petróleo e gás que operam na região.

Citibank, JPMorgan Chase, Itaú Unibanco, Santander, HSBC e Bank of America estão destruindo a biodiversidade financiando empresas que ameaçam a esfera cultural e socioeconômica dos povos indígenas e comunidades tradicionais que por ali habitam.

71% da Amazônia não possui políticas eficazes de gestão de risco relacionadas às mudanças climáticas, biodiversidade, cobertura florestal e aos direitos dos povos indígenas. 

Mais de 80% dos financiamentos recentes foram para apenas seis empresas: Gran Tierra, Petrobras, Eneva, Gunvor, Hunt Oil Peru e Pluspetrol Camisea - empresas associadas a violações de direitos humanos, corrupção e resistência dos Povos Indígenas.

O território amazônico está esquecido nas políticas de gestão de riscos sociais e ambientais (ESRM) desses bancos. Mesmo prometendo combater a perda de biodiversidade e a exploração dos povos indígenas, esses bancos continuam financiando operações destrutivas - puro greenwashing!

As florestas tropicais são um dos recursos mais preciosos do nosso planeta e cruciais na luta contra a crise climática.

São esses bilhões que financiam as contínuas ameaças que as comunidades indígenas e tradicionais da Amazônia estão sofrendo. Esse dinheiro deveria ser investido para descarbonizar e promover uma transição energética justa na Amazônia, ao invés de transformá-la em uma bomba de carbono.

Chegou a hora de dar um basta nesses financiamentos.

"Não podemos ver a Amazônia apenas como um produto de grande comércio. Não é aceitável que projetos de prospecção de petróleo e gás tenham um valor maior que uma vida." - Cacique Ninawa Inu Bake Huni Kui, líder do povo Huni Kui

Por tudo isso, exigimos que os bancos Citibank, JPMorgan Chase, Itaú Unibanco, Santander, HSBC e Bank of America reconheçam e respeitem a biodiversidade e os povos amazônicos. Encerrem agora os financiamentos e investimentos em petróleo e gás na Amazônia e invistam em uma transição energética justa.

Adicione seu nome para ajudar a 350.org e as comunidades locais a enfrentarem os poluidores e para defender a Amazônia. Mobilize-se contra a exploração de combustíveis fósseis na Amazônia!

Fontes: StandEarth report: Greenwashing the Amazon: How Banks Are Destroying the Amazon Rainforest While Pretending to be Green

StandEarth report: Bancos vs. Amazônia

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